La noche en que Frankenstein leyó el Quijote - Santiago de Posteguilla

Em ''La noche en que Frankenstein leyó el Quijote - La vida secreta de los libros'' são relatos curtos e em ordem cronológica e sobre os segredos ( ou nem tão secretos assim) sobre os autores ou livros desde a antiguidade. 

''Quem pensou em organizar os livros pela ordem alfabética?" "Quem escreveu os livros de Shakespeare?" ''Que livro a KGB perseguia?''

Titulo original: La noche en que Frankenstein leyó el Quijote: La vida secreta de los libros. 
Autor: Santiago Posteguillo.
Idioma original: Español. 

Ano: 2012 / Páginas: 240

Editora: Planeta

A capa e o título de me deixaram curiosa, eu tinha que descobrir se Frankenstein realmente leu Don Quixote. E o autor Santiago Posteguillo, conseguiu organizar esses relatos de uma forma leve e em alguns momentos até engraçado. Conseguindo me deixar mais curiosa no passar das páginas. 

Pude saber mais sobre os Vikings na literatura, e como Dublin é cheia de escritores importantes, alguns eu nem sabia que eram de lá. Teve anedotas que eu só descobri de quem falava no fim, outros o autor falava no começo. Reconheço que teve escritores que eu não sabia da existência, então tive que parar a leitura para me informar. 

En otras ciudades, la gente inteligente sale y hace dinero. En Dublín, la gente
inteligente se queda en casa y escribe libros.

Você passa por séculos da literatura de uma forma rápida e apesar das histórias não serem tão grandes, você sente a necessidade de saber mais sobre um autor e sua época. O autor Santiago Posteguillo soube como te informar e te manter curioso para ir pesquisar mais sobre os assuntos descritos. Nunca tinha lido nada dele, e gostei muito da forma dele escrever. Não tive muitas dificuldades para ler em espanhol. Infelizmente não sei se alguma editora vai publicar no Brasil. Pretendo ler os outros livros que o Santiago publicou e espero que seja tão bom quanto esse.

O que gostei em ''La Noche en que Frankenstein leyó el Quijote?''

1. Leitura leve e rápida.

2. Você sabe um pouco mais sobre os autores (alguns de fato eu já sabia, mas não estraga a emoção de ler) e a literatura universal(principalmente os clássicos)

3. Vontade de ler os livros e autores mencionados que não conhecia.

Hoy día, sir Arthur Conan Doyle está muerto y no le podemos resucitar, pero Holmes sigue vivo, más vivo que nunca. A veces los personajes son mucho más importantes, más fuertes, incluso más reales, que sus autores

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